IG paranaense envolve três elementos na projeção da qualidade do produto

“Um dos pontos principais observados é que, a Erva-mate só mantém a qualidade e notoriedade reconhecida quando é cultivada de forma sombreada por mata nativa como a Araucária, Imbuia e Cedro”, aponta o site da Associação dos Amigos da Erva-mate (IG-Mathe). A integração com a Mata Atlântica recente, de forma sustentável, viabiliza a permanência no meio rural e mantém a cultura e se constituí num diferencial.

A genética das plantas de Erva-mate, da região IG (Indicação Geográfica na modalidade de Indicação de Procedência – IP), é de origem nativa. Com isso “mantém a genética que é natural dessa região com sua anatomia, cor e sabor peculiar de São Matheus”, conforme a entidade. Essa região engloba além do município de São Mateus do Sul, São João do Triunfo, Rebouças, Mallet e Rio Azul. Todos no Vale do Iguaçu.

Outro quesito chave é as boas práticas com a profissionalização dos produtores e indústrias. Disso, as capacitações e fiscalizações para “garantir ao mercado um alimento seguro. Com processos de Boas Práticas Agrícolas (BPA) e de Fabricação (BPF), o consumidor de erva-mate São Matheus tem a segurança de controle e qualidade em seu processo, sem perder a qualidade e a garantia de origem”, cita a IG-Mathe.

Além desses elementos, a IG é reconhecida pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) e gerida IG-Mathe. Nisso, “identifica, protege e garante que um produto ou serviço é originário daquela região, não podendo ser utilizada por outros locais, evitando, por exemplo, cópias de produtos que tentam se passar ou se aproveitar da fama ou características de outro local.

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