top of page

Erva-mate no PR terá pesquisa e inovação nos próximos 4 anos

Trabalho tem incentivo da Fundação Araucária.


Imagem 2025 iAraucária
Imagem 2025 iAraucária

Entre terça-feira (11/03) e quarta-feira (12/03), a FIEP em Curitiba sediou a III Semana Geral dos Novos Arranjos de Pesquisa e Inovação (NAPIs) com apresentação de projetos no campo de pesquisa e inovação por iniciativa da Fundação Araucária. Além da exposição dos resultados das pesquisas realizadas no Paraná e demonstração de como "a ciência pode mudar o dia a dia dos cidadãos", conforme a organização.


Por meio dos NAPIs, a Fundação Araucária investe no desenvolvimento de soluções inovadoras, na qualificação de recursos humanos e na estruturação de redes colaborativas que impulsionam o avanço científico e tecnológico do estado. “À medida que nós fazemos com que as universidades, o setor produtivo, o Governo e a sociedade civil organizada trabalhem juntos os avanços acontecem e se consolidam. É uma evolução contínua e temos obtido resultados importantes”, disse o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig.


O intuito é fazer do Paraná estado "referência em inovação, com projetos que abrangem agricultura, saúde, tecnologia da informação, energias renováveis e diversas outras áreas estratégicas", conforme a Fundação. Entre 40 e 60 doutores integram os grupos de pesquisas de medicamentos até vestuários. Para os próximos quatro anos, o desafio do NAPI Erva-Mate é de contribuir com ações de pesquisa e inovação em todas as etapas da cadeia produtiva.


O projeto Plante e Colha Saúde integra a equipe do NAPI Erva-Mate. Segundo a instituição, o "evento proporcionou palestras em palcos interativos e balcões com projetos, produtos, materiais, protótipos, inovações e serviços sobre pesquisas desenvolvidas nas universidades, com o objetivo de unir aqueles que pesquisam e produzem nas mesmas áreas, facilitando a viabilização de recursos e incentivando o desenvolvimento do Paraná".


Várias instituições integram o NAPI Erva-Mate e têm como objetivo "beneficiar a cadeia produtiva da Erva-mate a partir de sistemas de produção mais sustentáveis e produtivos, por meio da otimização do processo industrial, ampliação de suas aplicações, desenvolvimento de classificação sensorial e compreensão atualizada do mercado consumidor", explica o projeto Plante e Colha Saúde.


Disso o desafio, nos próximos quatro anos, do NAPI Erva-Mate contribuir com "ações de pesquisa e inovação em todas as etapas da cadeia produtiva de Erva-mate". No evento da FIEP, o professor doutor, Euclides Lara Cardozo Junior, (coordenador do projeto Plante e Colha Saúde e presidente da Sustentec); a professora doutora da UTFPR, Vânia de Cássia da Fonseca Burgardt e a química, Dayana Lubian (Apimate) representaram suas instituições.


Os NAPIs - propostos pela Fundação Araucária - foram criados em 2019 como "uma solução para mobilização e integração dos ativos de ciência, tecnologia e inovação do Estado". O intuito é de consolidar as redes e núcleos de pesquisa com os 40 Novos Arranjos de Pesquisa e Inovação. "A cada dia, o projeto Plante e Colha Saúde ganha novos adeptos", comemora, numa postagem, o projeto Plante e Colha Saúde.


Com informações e imagem do NAPIs/Fundação Araucária e projeto Plante e Colha Saúde.

Comentários


bottom of page